O presidente do Senado, Davi Alcolumbre, assinou um ato que aumenta, pelo segundo mês consecutivo, o limite da cota destinada aos senadores para gastos em seus mandatos com viagens, propaganda e outras despesas.
Com a medida, o valor médio mensal disponível para cada senador será de R$ 46 mil.
As novas regras foram publicadas e já começaram a valer.
Esse valor é financiado com recursos dos impostos pagos pela população.
Os parlamentares usam esse dinheiro para cobrir despesas como alimentação, transporte, hospedagem, serviços de consultoria e propaganda.
O Senado tem 81 senadores, sendo três representantes de cada um dos 27 Estados brasileiros.
Os valores que cada senador pode gastar varia conforme o Estado, principalmente devido ao custo das passagens aéreas.
O menor valor é destinado aos senadores do Distrito Federal (R$ 36,5 mil), enquanto o maior é para os senadores do Amazonas (R$ 52,7 mil), para cada um dos três representantes desse Estado.
Em 2023, o ex-presidente do Senado Rodrigo Pacheco havia assinado um ato para aumentar as cotas nos dois anos seguintes.
Em 2024, o aumento foi de 6%, que subiu o limite médio para R$ 38,9 mil.
Em 1º de fevereiro deste ano, houve um reajuste de 6,13%, o que elevou a cota para R$ 41,3 mil.
Agora, o valor mensal subirá para R$ 46,4 mil, o que representa um aumento de 12%.
(Rádio Educadora/Com Inf. Revista Oeste)